Riga, maior cidade dos países Bálticos
Desde a queda do comunismo, Riga se tornou rapidamente um destino turístico muito visitado. Protagonista de uma história que vai da miséria à riqueza, a capital da Letônia tem recebido um afluxo de dinheiro que transformou a cidade em uma metrópole cosmopolita.
Para que você possa conhecer esta linda cidade e a região sem se preocupar com as limitações do transporte público, é aconselhável fazer uso do serviço de aluguel de carros em Riga.
Shoppings, lojas de departamento e outros monumentos imponentes ao capitalismo substituíram a maioria dos traços da União Soviética, mas a arquitetura da cidade velha está praticamente inalterada desde os tempos medievais, ganhando assim um lugar na lista dos patrimônios mundiais da UNESCO. Também nessa lista está o distrito art nouveau da cidade, que é considerado como o melhor e mais bem preservado da Europa.
O mar Báltico fica a cerca de 12 quilômetros de distância, mas o clima de Riga não é tão duro como alguns imaginam. O inverno é longo e escuro, mas a primavera e o verão têm dias com temperaturas amenas e longas horas de luz. Quando o sol brilha, os parques da cidade lotam, em uma cena que é mais parecida com o Mediterrâneo do que com o leste europeu.
O principal centro de compras da cidade é em torno da cidade velha e as grandes lojas ficam nos subúrbios, ao longo das principais avenidas. As antiguidades são também populares entre os turistas, mas exigem uma licença do conselho de fiscalização de história e cultura, antes que possam sair do país.
Os visitantes que querem deixar o século 21 para trás, devem visitar os cinco hangares, de 1930, que são hoje o lar do Mercado Central de Riga. Longe dos shoppings modernos, ainda é possível conviver com os locais de Riga, que vão ao mercado para comprar frutas e legumes baratos. Este é um ótimo lugar para você fotografar, mas você deve ficar atento a sua câmera e a outros objetos de valor.
Não deixe de conhecer também o Museu de Guerra da Letônia, que é um dos museus mais interessantes da cidade e também o mais controverso. Há boas seções não apenas sobre a Guerra da Libertação (1918-1920), quando os letões lutaram contra os soviéticos e os alemães, mas também sobre os voluntários letões que serviram com a SS alemã durante a segunda guerra mundial.