Então. Um tanto frustrante. Acho que demos azar também.
Vou começar desde o momento em que reservei e tive o primeiro contato telefônico com a pousada.
Perguntei do que se tratava a taxa de resort pois já tinha pago uma anterior. Responderam algo que na hora não foi o informado.
No dia 29/10 por volta das 17:30hs a energia caiu e fomos embora umas 11:30hs, ainda sem. Além da água ter acabado no dia 30/10. A pousada nenhum momento correu atrás de dar um apoio como vela(perigoso eu sei), mas lanternas, lâmpadas emergenciais, nada. Suporte de alimentação, nada! E assim viramos o dia, até o momento final. Só ressaltavam de que tínhamos que sair até meio dia para limpeza do quarto.
Ainda claro e com energia, vi uma baratinha viva ao lado da cama de que dormi no chão, mas na hora em que resolvi deitar para dormir mesmo e levantar a roupa de cama muito cheirosa e macia, tinha uma outra baratinha entre a roupa de cama e o colchão. Dureza! O calor por não estarmos com o ventilador ligado, pesado. Então a pernilongada mandou a ver. Nuh!
O café, dentro das condições, excelente. Eu tinha até proposto se minha esposa queria mudar de hospedagem pela aquela única noite, pois mais nossa região no escuro. Não quis.
Na hora de sairmos, uma moça ofereceu para tomarmos uma ducha nos quartos de baixo, pois havíamos caminhado até o centro e nosso quarto ainda sem água. Aceitamos. Mesmo fria, compensou.
Quis mudar meu aniversário deste ano para uma viagem, porém a experiência enfraqueceu.