O Museu de História Natural tem aproximadamente 10.000 peças de coleções naturalistas e etnográficas. Ele fica em um grande edifício majestoso com uma colunata, muitas janelas e um jardim frontal elegante. Aproveite a viagem no tempo enquanto se aventura em várias eras e vê artefatos que variam desde animais empalhados e peixes estranhos em potes de vidro até vestimentas tribais.

Grande parte da coleção consiste de animais, insetos, peixes e moluscos preservados. Examine a diversidade de animais incomuns, alguns extintos atualmente. Imagine como seria o mundo se essas criaturas vivessem até hoje. Muitos dos espécimes datam do começo dos anos 1800, mas ainda permanecem bem conservados.

O museu procura exibir as coleções de maneira que faça você perceber como o mundo devia parecer esquisito para os exploradores franceses séculos atrás. Veja os desenhos e os planos que eles fizeram para as viagens e as descobertas. Aprecie a aparência realista da zebra, do gorila, do tamanduá, do urso polar, do tigre e de muitos outros animais selvagens e exóticos.

Veja a primeira girafa de todas que foi à França. Um presente do Egito para o rei Carlos X, ela andou 800 quilômetros da costa sul francesa até Paris e atraiu muita atenção na jornada.

Descubra as coleções de itens que pertenceram a grupos indígenas encontrados pelos exploradores franceses. Analise esculturas e roupas e saiba mais sobre o papel que tiveram em religiões e sociedades tribais. Veja uma boneca vodu e uma estátua com duas cabeças entre os artefatos intrigantes.

O museu abre para o público de terça a domingo, o ano inteiro. Durante a semana, ele funciona da manhã até o começo da tarde, com horário de funcionamento mais longo aos sábados. Há uma taxa de entrada para adultos; estudantes e menores de 18 anos não pagam. O primeiro domingo de cada mês é gratuito para todos.

O Museu de História Natural fica no centro da Cidade. Use o estacionamento grátis na Esplanade des Parcs ou em várias ruas nas proximidades. Do velho porto, caminhe até lá ou alugue uma bicicleta de uma das estações de “vélo jaune”.